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Atalaya
Nidhogg
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Contos Épicos
Nidhogg Dom Jan 27, 2013 1:38 pm
Esse tópico do Fórum, é para as pessoas que também amam histórias como eu, sendo histórias já criadas por algum TES, histórias que leu em algum outro lugar, ou até histórias inventadas do seu próprio personagem, criando um "background" para ele.
Vamos, seja criativo, abra sua mente, pois ela é um mundo infinito, e só você pode dizer se há ou não fronteiras nela.
Que o Livro Milenar seja aberto, e todas as histórias fiquem marcadas nele para toda a eternidade.
Apenas Histórias podem ser postadas aqui, qualquer coisa que não seja um conto, sera deletada.
Vamos, seja criativo, abra sua mente, pois ela é um mundo infinito, e só você pode dizer se há ou não fronteiras nela.
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Apenas Histórias podem ser postadas aqui, qualquer coisa que não seja um conto, sera deletada.
Última edição por Nidhogg em Dom Jan 27, 2013 9:33 pm, editado 2 vez(es)
Nidhogg- Administrador
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Re: Contos Épicos
Atalaya Dom Jan 27, 2013 2:39 pm
2E 560 - Atalaya nasce
Atalaya, filho de Argonians, nasce em Black Marsh, mais precisamente em Helstrom, este cresceu em um ambiente familiar, com seus pais e irmãos em casa, treinando para ser um forte guerreiro.
2E 575 - Atalaya sai de casa com 15 anos e vai para Skyrim, sem saber os perigos que iria enfrentar no caminho...
No caminho para Skyrim, Atalaya decide parar na cidade de Stormhold para comprar provisões, na taverna ele vê um Argoniano com roupas pretas e vermelhas, mas não são apenas roupas, são um tipo de armadura leve, a qual possuía um símbolo no centro do peitoral, que era uma Mão Preta, Atalaya deixa o homem de lado e vai se sentar para tomar algo, ele fica a noite na taverna descansando, depois de algum tempo ele se levanta e vai dormir em um quarto que alugou, Atalaya percebe um homem entrar na taverna e entregar um papel para o homem de armadura preta e vermelha, ele dá de ombros e vai dormir.
No meio da noite Atalaya acorda e vê o mesmo homem de roupas pretas e vermelhas, que estava inicialmente na taverna, no seu quarto, o jovem argoniano se assusta , mas o homem ataca Atalaya com uma adaga, este rapidamente apara o golpe com seu bracelete de ferro e pega sua espada que estava ao lado da cama, Atalaya tenta golpear o homem, mas este pula para trás e em seguida tenta golpear Atalaya com sua adaga, o jovem defende o golpe com sua espada e perfura o abdômen do homem com sua espada, o homem cai ajoelhado no chão.
- Não pense que vai sair ileso disso - após isso o homem cai morto no chão.
Atalaya se pergunta o que teria feito para tal tentativa de assassinato, ele vasculha o corpo do homem e encotra 500 Septims e o seguinte papel:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Em breve continuo, se vcs gostarem ^^
Atalaya, filho de Argonians, nasce em Black Marsh, mais precisamente em Helstrom, este cresceu em um ambiente familiar, com seus pais e irmãos em casa, treinando para ser um forte guerreiro.
2E 575 - Atalaya sai de casa com 15 anos e vai para Skyrim, sem saber os perigos que iria enfrentar no caminho...
No caminho para Skyrim, Atalaya decide parar na cidade de Stormhold para comprar provisões, na taverna ele vê um Argoniano com roupas pretas e vermelhas, mas não são apenas roupas, são um tipo de armadura leve, a qual possuía um símbolo no centro do peitoral, que era uma Mão Preta, Atalaya deixa o homem de lado e vai se sentar para tomar algo, ele fica a noite na taverna descansando, depois de algum tempo ele se levanta e vai dormir em um quarto que alugou, Atalaya percebe um homem entrar na taverna e entregar um papel para o homem de armadura preta e vermelha, ele dá de ombros e vai dormir.
No meio da noite Atalaya acorda e vê o mesmo homem de roupas pretas e vermelhas, que estava inicialmente na taverna, no seu quarto, o jovem argoniano se assusta , mas o homem ataca Atalaya com uma adaga, este rapidamente apara o golpe com seu bracelete de ferro e pega sua espada que estava ao lado da cama, Atalaya tenta golpear o homem, mas este pula para trás e em seguida tenta golpear Atalaya com sua adaga, o jovem defende o golpe com sua espada e perfura o abdômen do homem com sua espada, o homem cai ajoelhado no chão.
- Não pense que vai sair ileso disso - após isso o homem cai morto no chão.
Atalaya se pergunta o que teria feito para tal tentativa de assassinato, ele vasculha o corpo do homem e encotra 500 Septims e o seguinte papel:
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Em breve continuo, se vcs gostarem ^^
Atalaya- Administrador
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Re: Contos Épicos
GahdyWood Dom Jan 27, 2013 3:26 pm
4E 401 - Um jovem Elfo da Floresta decide abandonar seu pacífico lar para ir há Skyrim, lugar qual ouviu rumores que havia existência de Dragões novamente. Depois de alguns dia viajando o elfo chega a Falkreath onde é emboscado por bandidos. Em enorme desvantagem usa de sua sagacidade para correr e subir em uma árvore, onde se esconde e vigia tudo de lá. Depois de alguns minutos espreitando o elfo decide descer e quando está a tocar o chão escuta uma voz ecoando de dentro de uma caverna dizendo:
- Ei você, oque faz aqui elfo?
Sem entender ele olha fixamente para a caverna e não vendo movimento algum decide partir pelo caminho. Após algum tempo andando o elfo chega a Helgen e percebe a total destruição a distância e decidi não entrar e segue pelo caminho. Ao anoitecer o elfo decide acampar e depois de um tempo parado ele novamente escuta a voz que diz a mesma coisa, inseguro ele parte pela noite com uma tocha em mãos. O elfo chega a Riften onde é rudemente recebido por um homem de aparência bruta e desconfiada, sem se intimidar ele segue para a taverna e ao sentar-se escuta:
- Você deveria responder as pessoas.
Em um tremendo reflexo o elfo puxa sua adaga e aponta na direção da voz e avista um homem de manto negro escondido por um capuz que diz:
- Não se assuste, elfo. Aqui não há inimigo, aqui não há perigo, aqui não...
Paro por aqui e vou deixar a parte de ação para quando estiver mais bem humorado. To be continued rsrs
- Ei você, oque faz aqui elfo?
Sem entender ele olha fixamente para a caverna e não vendo movimento algum decide partir pelo caminho. Após algum tempo andando o elfo chega a Helgen e percebe a total destruição a distância e decidi não entrar e segue pelo caminho. Ao anoitecer o elfo decide acampar e depois de um tempo parado ele novamente escuta a voz que diz a mesma coisa, inseguro ele parte pela noite com uma tocha em mãos. O elfo chega a Riften onde é rudemente recebido por um homem de aparência bruta e desconfiada, sem se intimidar ele segue para a taverna e ao sentar-se escuta:
- Você deveria responder as pessoas.
Em um tremendo reflexo o elfo puxa sua adaga e aponta na direção da voz e avista um homem de manto negro escondido por um capuz que diz:
- Não se assuste, elfo. Aqui não há inimigo, aqui não há perigo, aqui não...
Paro por aqui e vou deixar a parte de ação para quando estiver mais bem humorado. To be continued rsrs
Última edição por GahdyWood em Dom Jan 27, 2013 9:30 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Contos Épicos
Atalaya Dom Jan 27, 2013 9:25 pm
2E 575 - Atalaya Bun-Zaw continua sua jornada
Após matar o assassino, que Atalaya descobriu ser da Dark Brotherhood, na madrugada mesmo ele recolhe suas coisas e sai da taverna com muito medo, no centro da taverna Atalaya vê dois Dunmers, ele percebe que eles usam a mesma armadura que o assassino que foi morto recentemente, Atalaya sai correndo dali e os dois assassinos correm atrás dele, no centro da cidade ele se esconde em um barril que possui um furo no centro, ele aproveita disso para olhar em volta, os Dunmers passam por ali correndo, depois de esperar 10 minutos dentro do barril Atalaya sai do mesmo e segue para o Norte, rumo à cidade de Narsis ( localizada no sul de Morrowind ). Na metade do caminho de Narsis, Atalaya é surpreendido por um tiro de besta que passa raspando em sua orelha, o Argoniano deita rapidamente no chão, mas percebendo que está fazendo burrice ele se levanta e olha em volta e avista dois Dunmers armados vindo até ele, o primeiro estava com uma espada e o segundo com uma besta, o Argoniano puxa sua espada e seu escudo, quando o primeiro dunmer chegou até ele atacou com sua espada sem hesitar, desferindo um golpe de cima para baixo na cabeça de Atalaya,mas este foi mais rápido e aparou o golpe com seu escudo, que aproveitou a barriga desprotegida do Dunmer e perfurou-a com sua espada matando-o, em seguida o segundo Dunmer já estava mirando em Atalaya e em seguida disparou, Atalaya percebendo o perigo aproveitou e puxou o corpo do primeiro Dunmer para usar como escudo humano, assim se protegendo do dardo da besta, em seguida o Argoniano correu ferozmente até o segundo Dunmer, aproveitando que a besta demora 20 segundos para recarregar, Atalaya chegou no segundo Dunmer antes mesmo da besta ser recarregada, o segundo Dunmer jogou sua besta no chão e sacou uma adaga, o Argoniano atacou o Dunmer com a espada em seu peito, o Dunmer foi mais rápido e pulou para trás, em seguida arremessando sua adaga em direção de Atalaya, este não conseguiu se defender à tempo e foi perfurado pela adaga no ombro esquerdo, assim soltando seu escudo no chão, Atalaya ficou com muita dor, mas aproveitou que seu adversário estava agora desarmado e foi até ele e tentou desferir um golpe na diagonal sentido ombro-barriga, o Dunmer não conseguiu se safar e acabou gravemente ferido e caiu no chão ainda vivo.
- Por que estão me perseguindo ? - Atalaya pergunta ao Dunmer.
- Vá para Oblivion - responde o Dunmer - Se quer saber de algo terá que matar mais do que três pessoas - após dizer isso o Dunmer morre.
- Droga ! O que foi que eu fiz ?!?!?!?! - Atalaya grita com dúvida e raiva.
O Argoniano se ajoelha e vasculha o corpo do besteiro e não encontra nada, ele vai em direção ao Norte agora para a cidade de Narsis em busca de respostas.
Após matar o assassino, que Atalaya descobriu ser da Dark Brotherhood, na madrugada mesmo ele recolhe suas coisas e sai da taverna com muito medo, no centro da taverna Atalaya vê dois Dunmers, ele percebe que eles usam a mesma armadura que o assassino que foi morto recentemente, Atalaya sai correndo dali e os dois assassinos correm atrás dele, no centro da cidade ele se esconde em um barril que possui um furo no centro, ele aproveita disso para olhar em volta, os Dunmers passam por ali correndo, depois de esperar 10 minutos dentro do barril Atalaya sai do mesmo e segue para o Norte, rumo à cidade de Narsis ( localizada no sul de Morrowind ). Na metade do caminho de Narsis, Atalaya é surpreendido por um tiro de besta que passa raspando em sua orelha, o Argoniano deita rapidamente no chão, mas percebendo que está fazendo burrice ele se levanta e olha em volta e avista dois Dunmers armados vindo até ele, o primeiro estava com uma espada e o segundo com uma besta, o Argoniano puxa sua espada e seu escudo, quando o primeiro dunmer chegou até ele atacou com sua espada sem hesitar, desferindo um golpe de cima para baixo na cabeça de Atalaya,mas este foi mais rápido e aparou o golpe com seu escudo, que aproveitou a barriga desprotegida do Dunmer e perfurou-a com sua espada matando-o, em seguida o segundo Dunmer já estava mirando em Atalaya e em seguida disparou, Atalaya percebendo o perigo aproveitou e puxou o corpo do primeiro Dunmer para usar como escudo humano, assim se protegendo do dardo da besta, em seguida o Argoniano correu ferozmente até o segundo Dunmer, aproveitando que a besta demora 20 segundos para recarregar, Atalaya chegou no segundo Dunmer antes mesmo da besta ser recarregada, o segundo Dunmer jogou sua besta no chão e sacou uma adaga, o Argoniano atacou o Dunmer com a espada em seu peito, o Dunmer foi mais rápido e pulou para trás, em seguida arremessando sua adaga em direção de Atalaya, este não conseguiu se defender à tempo e foi perfurado pela adaga no ombro esquerdo, assim soltando seu escudo no chão, Atalaya ficou com muita dor, mas aproveitou que seu adversário estava agora desarmado e foi até ele e tentou desferir um golpe na diagonal sentido ombro-barriga, o Dunmer não conseguiu se safar e acabou gravemente ferido e caiu no chão ainda vivo.
- Por que estão me perseguindo ? - Atalaya pergunta ao Dunmer.
- Vá para Oblivion - responde o Dunmer - Se quer saber de algo terá que matar mais do que três pessoas - após dizer isso o Dunmer morre.
- Droga ! O que foi que eu fiz ?!?!?!?! - Atalaya grita com dúvida e raiva.
O Argoniano se ajoelha e vasculha o corpo do besteiro e não encontra nada, ele vai em direção ao Norte agora para a cidade de Narsis em busca de respostas.
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Re: Contos Épicos
Evergreen Seg Jan 28, 2013 12:13 pm
*Os fatos dessa história ocorrem no período de Interregnum, por volta de 2E 580.
-Capitulo 0-
Prologo
Prologo
Nunca questionei o rumo que minha vida tomou, nunca olhei na face do destino, fui ensinado desde pequeno a criar meus próprios fatos, como um puro Bosmer, fui ensinado a respeitar a floresta, e a floresta me retribuía com conhecimento e habilidade, sempre gostei de arquearia, e convenhamos, sou bom no que faço.
Sou da província de Valenwood, mais precisamente de Elden Root, minha família não era pobre, mas também não era rica, vivíamos da caça e venda, sai de casa depois do que meu pai morreu pelos machados de um Orc, não tenho raiva pela raça em geral mas busco vingança desde então, se um dia os divinos me deixar cruzar com esse Orc novamente não haverá piedade, nem da minha parte quanto da dele.
[Flash Back]
—Elfo mestiço de merda! Dê-me toda sua mercadoria e eu talvez pense em poupar sua vida!
Eu estava caçando naquela tarde chuvosa, meu pai cuidava da venda sozinho, foi naquela tarde que tudo aconteceu, meu pai já estava fechando a loja quando aquele Orc miserável fez aquela brutalidade.
—Pegue o que quiser, apenas pegue e vá embora.
Meu pai permanecia superior nas palavras, não demonstrando nenhum medo em relação ao Orc, um grande erro.
—Aaargh!
O Orc desferiu um golpe vertical de machadinha no rosto de meu pai, uma covardia atacar alguém que esta desarmado.
—Seu Elfo arrogante! Não é tão superior agora, não é?!
Pude ver aquela cena à metros de distância, por um momento eu me arrependi de ter aguçado minha visão, não pensei duas vezes, armei meu arco e disparei um flecha tão rápida quanto um piscar de olhos, a mesma atingiu o Orc na base do joelho esquerdo, mas momentaneamente o próprio Orc a removeu com uma das mãos, muitas pessoas acham que Orcs são indestrutíveis por serem puro musculo, eu discordo, com disparos nos lugares certos eu poderia faze-lo ajoelhar-se diante de mim, aquele Orc já não podia movimentar mais aquela perna.
Ele ficou a procurar a fonte daquela flecha, eu corria pelos telhados escorregadios, a chuva era uma faca de dois gumes, por um lado ela ajudava com a camuflagem, mas por outro dificultava minha movimentação e visão, e ela ficava mais densa a cada minuto. O inevitável aconteceu, escorreguei num telhado liso como salmão ensaboado, o barulho chamou atenção do Orc, que arremessou uma de suas machadinhas na minha direção, a machadinha cravou no meu ombro direito, mas para minha felicidade o corte não foi profundo, removi rapidamente a machadinha do meu ombro e a joguei longe para que orc não pudesse usa-la, desferi rapidamente dois tiros no tórax do Orc, o mesmo parecia não sentir dor e continuava a vir na minha direção arrastando a perna esquerda, corri novamente para a neblina da chuva, me escondendo nos telhados novamente, preparei uma flecha especial para ele, uma flecha com veneno à base de skooma, preparei um tiro perfeito, calculando todo o trajetória da flecha, e então disparei. Pude ver aquela cena em câmera lenta, a flecha indo em direção do pescoço do Orc, mas simultaneamente ele se virou e destruiu minha flecha em pleno ar com um golpe de seu machado.
—Desça aqui e lute como um homem de verdade elfo!
Ele gritou ao mesmo tempo em que arremessava sua machadinha na minha perna direita, caí telhado à fora, uma queda bem feia, mas para minha sorte caí para trás, caí em um monte de folhagem na rua de trás, logo pude ouvir alguns caçadores locais correndo, deduzi que o Orc havia fugido, não pude encarar aquilo, aquele massacre, então eu me levantei, retirando aquela machadinha na minha perna e rastejei floresta adentro...
Sou da província de Valenwood, mais precisamente de Elden Root, minha família não era pobre, mas também não era rica, vivíamos da caça e venda, sai de casa depois do que meu pai morreu pelos machados de um Orc, não tenho raiva pela raça em geral mas busco vingança desde então, se um dia os divinos me deixar cruzar com esse Orc novamente não haverá piedade, nem da minha parte quanto da dele.
[Flash Back]
—Elfo mestiço de merda! Dê-me toda sua mercadoria e eu talvez pense em poupar sua vida!
Eu estava caçando naquela tarde chuvosa, meu pai cuidava da venda sozinho, foi naquela tarde que tudo aconteceu, meu pai já estava fechando a loja quando aquele Orc miserável fez aquela brutalidade.
—Pegue o que quiser, apenas pegue e vá embora.
Meu pai permanecia superior nas palavras, não demonstrando nenhum medo em relação ao Orc, um grande erro.
—Aaargh!
O Orc desferiu um golpe vertical de machadinha no rosto de meu pai, uma covardia atacar alguém que esta desarmado.
—Seu Elfo arrogante! Não é tão superior agora, não é?!
Pude ver aquela cena à metros de distância, por um momento eu me arrependi de ter aguçado minha visão, não pensei duas vezes, armei meu arco e disparei um flecha tão rápida quanto um piscar de olhos, a mesma atingiu o Orc na base do joelho esquerdo, mas momentaneamente o próprio Orc a removeu com uma das mãos, muitas pessoas acham que Orcs são indestrutíveis por serem puro musculo, eu discordo, com disparos nos lugares certos eu poderia faze-lo ajoelhar-se diante de mim, aquele Orc já não podia movimentar mais aquela perna.
Ele ficou a procurar a fonte daquela flecha, eu corria pelos telhados escorregadios, a chuva era uma faca de dois gumes, por um lado ela ajudava com a camuflagem, mas por outro dificultava minha movimentação e visão, e ela ficava mais densa a cada minuto. O inevitável aconteceu, escorreguei num telhado liso como salmão ensaboado, o barulho chamou atenção do Orc, que arremessou uma de suas machadinhas na minha direção, a machadinha cravou no meu ombro direito, mas para minha felicidade o corte não foi profundo, removi rapidamente a machadinha do meu ombro e a joguei longe para que orc não pudesse usa-la, desferi rapidamente dois tiros no tórax do Orc, o mesmo parecia não sentir dor e continuava a vir na minha direção arrastando a perna esquerda, corri novamente para a neblina da chuva, me escondendo nos telhados novamente, preparei uma flecha especial para ele, uma flecha com veneno à base de skooma, preparei um tiro perfeito, calculando todo o trajetória da flecha, e então disparei. Pude ver aquela cena em câmera lenta, a flecha indo em direção do pescoço do Orc, mas simultaneamente ele se virou e destruiu minha flecha em pleno ar com um golpe de seu machado.
- Spoiler:
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—Desça aqui e lute como um homem de verdade elfo!
Ele gritou ao mesmo tempo em que arremessava sua machadinha na minha perna direita, caí telhado à fora, uma queda bem feia, mas para minha sorte caí para trás, caí em um monte de folhagem na rua de trás, logo pude ouvir alguns caçadores locais correndo, deduzi que o Orc havia fugido, não pude encarar aquilo, aquele massacre, então eu me levantei, retirando aquela machadinha na minha perna e rastejei floresta adentro...
Continua...
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Seth of Sentinel - O Herói não datado pela História
Seth of Sentinel Seg Jan 28, 2013 10:41 pm
2E 560 - Nasce Seth of Sentinel , em Sentinel , Hammerfell
2E 575 - Aos Quinze Anos de idade , Seth presenciou a morte de seus pais nas mãos dos padres de Molag Bal. Isto pode ser explicado pelo fato de os pais de Seth eram cultuadores do Daedra e percebendo de todo o mal que já fizeram em nome de Molag Bal , decidiram aceitar nos corações os deuses acreditados pela sua pátria ; como os pais de Seth eram um dos maiores agentes de Molag em toda Tamriel , Bal ficou furioso e ordenou seus padres a matá-los.
2E 580 - Já aos Vinte anos , Seth aprendeu a usar a espada e conseguia muito bem matar até os homens mais experientes. Desde aos 15 anos , Seth virou um grande devoto da religião pátria e começou a fazer trabalhos para a deusa Tava , exterminando a influência dos Daedras em Hammerfell por completo neste ano.
2E 582 - Seth , ao passar por uma cidade portuária , ouve dos marinheiros que a guerra estourou devido ao fato da família do Imperador ter libertado Molag Bal , viu uma oportunidade de vingança e decidiu se juntar ao Daggerfall Covenant. Passou muitos dias velejando em um barco comprado no porto...
2E 582 - Depois de chegar a High Rock , Seth foi tornado um soldado oficial da Daggerfall Covenant.
2E 582 - Como era um exímio espadachim , Seth conseguiu facilmente chegar ao ranking de Capitão , mesmo muito novo. Logo , ele foi um dos principais responsáveis da queda do trono Imperial e da ascensão do melhor dos homens de Emeric ao poder do Império. e prendendo os Tharn.
2E 582 - A mando do Proclamado Imperador , Seth foi a Camlorn ( High Rock) afim de matar o Lobismomem Faolchu e seus comparsas. Depois de uma difícil luta , Seth foi mordido por um Lobisomem e assim adquiriu a Licantropia. Ele fez uma peregrinação a Skyrim e conseguiu com sucesso achar a sua cura... O Ebonheart Pact estava avançando sobre a Cidade Imperial.
2E 583 - Vendo que a Daggerfall Covenant estava muito corrupta , Seth se retirou do exército e construiu uma casa em Windhelm (Skyrim). Dias depois , sua residência foi invadida por Dremoras vindo em nome de Molag Bal... Ele conseguiu matar a todos e quando só faltava mais um , adquiriu informação para saber que faltava poucos dias até a imersão do plano de Oblivion de Molag Bal ao continente de Tamriel( e aí matou o bicho ). O Ebonheart Pact conquistou a Cidade Imperial
2E 583 - Falando com Tava , a deusa a quem tanto tempo ele servia , ele descobriu que o Oblivion Gate estava em Morrowind. Depois de dias viajando , ele conseguiu chegar a tempo de enfrentar cara a cara o inimigo por quem ele caçou e odiou por 8 anos. Recebendo as benções dos deuses de Hammerfell ele lutou de igual para igual com o Daedra e assim matou a forma física de Molag Bal impedindo ele voltar ao mundo mortal por muitas eras... Mesmo tendo destruído a forma física de Bal , ele foi ferido mortalmente e sucumbiu aos ferimentos minutos depois.
2E 583 - Depois de ter sido julgado pelo deuses Yokuda , por sua vida de servitude e devoção aos deuses e por salvar Tamriel , ele foi aclamado como Protetor da Humanidade... Enquanto não estava com seus ancestrais bebendo vinho , ele estava ajudando todos os homens em seus maiores momentos de crise
Seth of Sentinel- Novato
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Re: Contos Épicos
Atalaya Ter Jan 29, 2013 7:25 pm
2E 575 - Atalaya finalmente chega em Narsis
Atalaya, depois de 5 dias de caminhada finalmente chega em Narsis, ele tem uma bela visão da cidade, o Argoniano respira fundo e então caminha até o portão principal, na entrada um guarda dá a ordem para parar, ele anda até Atalaya e pergunta:
- Ao que vem até Narsis ? Caro extrangeiro. - indagou o guarda, que pela aparência devia estar no comando .
- Estou a procura de uma cama, comida e bebida, por que a pergunta ?volta
- Não é nada, é só ... algumas coisas estranhas estão acontecendo, não se preocupe, pode passar - responde o guarda com certa preocupação nos olhos.
Em seguida outra guarda abre o portão e o argoniano entra na cidade.
A visão da cidade é bela, o mercado movimentado no centro ao sol do meio-dia, a taverna movimentada para o almoço, o vai e vem de civis na cidade fazem os olhos de Atalaya brilharem, "nunca vi tantas pessoas em uma cidade, que belo", o Argoniano pensa, ele afasta o pensamento e anda até a taverna.
A taverna estava lotada, pessoas comendo, bebendo, gritando e conversando, Atalaya anda até o proprietário e pede uma bebida, ele olha em volta e vê muitos Dunmers, alguns legionários Imperiais, um Orc conversando com um velho Dunmer, o qual lhe chamou a atenção, o Orc estava gritando com o Dunmer, ele agitava os braços, gritava e cospia no Dunmer, Atalaya não gostou daquilo e foi falar com o Orc.
- Hey, por que está gritando com o Velho ? - Atalaya perguntou com raiva nos olhos
- Não é da sua conta - o Orc respondeu e em seguida deu um empurrão muito forte no Argoniano.
Atalaya foi jogado até o outro lado da taverna, que bateu em uma mesa quebrando-a, ele se levantou e correu até o Orc e tentou desferir um cruzado de direita, o Orc simplesmente se inclinou para trás escapando no golpe, em seguida desferiu um soco no estômago de Atalaya, o mesmo gemeu de dor, mas aguentou e rapidamente deu um cruzado no queixo do Orc, o Orc vociferou e deu um soco no rosto do Argoniano que foi jogado 2 metros atrás, ele escutou um uivo de lobo e imediatamente desmaiou.
Continua...
Atalaya, depois de 5 dias de caminhada finalmente chega em Narsis, ele tem uma bela visão da cidade, o Argoniano respira fundo e então caminha até o portão principal, na entrada um guarda dá a ordem para parar, ele anda até Atalaya e pergunta:
- Ao que vem até Narsis ? Caro extrangeiro. - indagou o guarda, que pela aparência devia estar no comando .
- Estou a procura de uma cama, comida e bebida, por que a pergunta ?volta
- Não é nada, é só ... algumas coisas estranhas estão acontecendo, não se preocupe, pode passar - responde o guarda com certa preocupação nos olhos.
Em seguida outra guarda abre o portão e o argoniano entra na cidade.
A visão da cidade é bela, o mercado movimentado no centro ao sol do meio-dia, a taverna movimentada para o almoço, o vai e vem de civis na cidade fazem os olhos de Atalaya brilharem, "nunca vi tantas pessoas em uma cidade, que belo", o Argoniano pensa, ele afasta o pensamento e anda até a taverna.
A taverna estava lotada, pessoas comendo, bebendo, gritando e conversando, Atalaya anda até o proprietário e pede uma bebida, ele olha em volta e vê muitos Dunmers, alguns legionários Imperiais, um Orc conversando com um velho Dunmer, o qual lhe chamou a atenção, o Orc estava gritando com o Dunmer, ele agitava os braços, gritava e cospia no Dunmer, Atalaya não gostou daquilo e foi falar com o Orc.
- Hey, por que está gritando com o Velho ? - Atalaya perguntou com raiva nos olhos
- Não é da sua conta - o Orc respondeu e em seguida deu um empurrão muito forte no Argoniano.
Atalaya foi jogado até o outro lado da taverna, que bateu em uma mesa quebrando-a, ele se levantou e correu até o Orc e tentou desferir um cruzado de direita, o Orc simplesmente se inclinou para trás escapando no golpe, em seguida desferiu um soco no estômago de Atalaya, o mesmo gemeu de dor, mas aguentou e rapidamente deu um cruzado no queixo do Orc, o Orc vociferou e deu um soco no rosto do Argoniano que foi jogado 2 metros atrás, ele escutou um uivo de lobo e imediatamente desmaiou.
Continua...
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Re: Contos Épicos
Luki Lima Qua Jan 30, 2013 12:42 am
um impuraozinho um pokin forti so vou a taberna toda e ainda quebrou a mesa AUHUAHSUH mt boa, orc na porrada e dificil ganhar mesmo, tem gente que ainda os tenta comparar com os nords
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Re: Contos Épicos
Nidhogg Qua Jan 30, 2013 12:30 pm
Luki Lima escreveu:um impuraozinho um pokin forti so vou a taberna toda e ainda quebrou a mesa AUHUAHSUH mt boa, orc na porrada e dificil ganhar mesmo, tem gente que ainda os tenta comparar com os nords
kkk Muito boa.
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Re: Contos Épicos
Atalaya Qua Jan 30, 2013 1:54 pm
2E 575 - Atalaya obtém o anel de Hircine
Atalaya acorda, se passaram duas horas depois da sua luta com o Orc, a taverna estava destruída, cadáveres no chão e cheiro de morte, o Argoniano se levanta e examina os corpos, ele percebe marcas brutais de garras nos corpos junto com marcas de mordidas ferozes, ele se levanta com dor , saca sua espada e sai da taverna, a cidade não estava bela, pelo contrário, tinham vários cadáveres no chão, pessoas correndo, gritando, chorando, crianças procurando familiares, guardas indo pra lá e pra cá, no meio da confusão uma mulher grita:
- Foi um Lobisomem, eu vi ! Que o Tribunal nos proteja desse mal ! - gritou uma Dunmer que aparentava ter 35 anos
Atalaya andou até a Dunmer que havia gritado e falou:
- Você viu o Lobisomem ? - Indagou o jovem Argoniano
- Sim, eu vi, ele saiu da taverna e atacou todos que viu, então se refugiou no esgoto, não lhe aconselho a perseguí-lo, é muito perigoso - respondeu a Dunmer
- Obrigado pela informação, mas eu preciso perseguí-lo - respondeu Atalaya com medo e determinação nos olhos
O Argoniano nem sequer deixou a Dunmer responder e foi direto para a entrada do esgoto, abriu a entrada e pulou lá dentro, o esgoto fedia muito, percebia-se vários cadáveres ao redor, Atalaya identificou civis e guardas entre os corpos, um lhe chamou a atenção, ele andou até o corpo e indentificou o guarda que o tinha parado no portão de Narsis, verificou o corpo e não achou nada, quando de repente ele escuta uma voz grave ecoando pelo esgoto:
- Vá embora pequeno Argoniano, aqui não tem nada para você !
- Mas o que ?! Apareça maldito Lobisomem ! - gritou Atalaya com medo
Das sombras aparece um Orc vestindo somente uma tanga, com aparência ameaçadora, seus dentes saíam de sua boca e seu cheiro era horrível.
- Não sou somente um Lobisomem, sou especial
Após a conversa o Orc levantou seu braço, que continha um anel diferente, Atalaya lembrou das histórias que seu pai contava, " qualquer homem que possuir o Anel de Hircine poderá se transformar em qualquer tipo de Licantropo no momento que bem quiser ", agora tudo fazia sentido, o Orc possuía o Anel de Hircine, por isso ele pode se transformar em Lobisomem em pleno Meio-Dia, enquanto Atalaya raciocinava o Orc já havia se transformando, o Lobisomem uivou bem alto, que ecoou pelo esgoto tornando o uivo mais alto fazendo um barulho ensurdecedor para os ouvidos de Atalaya, mas o jovem Argoniano se recompôs rápido, puxou sua espada e seu escudo e se preparou para a batalha, o Lobisomem não perdeu tempo, correu até Atalaya e desferiu um golpe diagonal com suas garras, o Argoniano prontamente rolou para o lado escapando do ataque e em seguida deu uma estocada com sua espada nas costelas do Lobisomem, o mesmo se curvou de dor e rapidamente deu uma patada com a frente de sua mão no rosto do Argoniano que foi jogado para o lado, mas logo se levantou, o Lobisomem olhou em seus olhos ferozmente amedrontando o jovem, este não se deixou intimidar e correu até seu inimigo desferindo um golpe frontal com sua espada no coração do Lobisomem, o golpe atingiu seu alvo, mas foi em vão, a espada se partiu em pedaços e o Lobisomem pulou em Atalaya, o Argoniano caiu no chão e o Lobisomem ficou em cima dele, olhando em seus olhos, escolhendo como mataria o jovem, Atalaya soube que iria morrer, olhou para o lado e viu uma adaga de prata, devia ser de um guarda morto, o jovem esticou seu braço e felizmente conseguiu pegar a adaga, quando o Lobisomem percebeu o plano de sua vítima foi tarde demais, Atalaya cravou a adaga no peito do Lobisomem que morreu instantaneamente, voltou à sua forma de Orc, porém morto, o Argoniano se levantou e checou o corpo do Orc, encontrou 50 Septims e retirou o Anel de Hircine do dedo do Orc e colocou em seu dedo, em seguida uma imagem de Hircine apareceu em sua frente
- Você... a quem chamam de Atalaya será meu novo Campeão - falou lentamente a imagem de Hircine
- Eu ... não ! Não irei servir a nenhum Príncipe Daedra ! Me deixe em paz ! - vociferou o Argoniano com medo no rosto
- Entendo... pode ficar com o Anel, mas lembre-se, um dia, qualquer dia, você irá encontrar meu novo Campeão, e ele não terá dó nem piedade de você como eu tive ... - a imagem respondeu e então desapareceu, deixando Atalaya sozinho no escuro do esgoto
Atalaya acorda, se passaram duas horas depois da sua luta com o Orc, a taverna estava destruída, cadáveres no chão e cheiro de morte, o Argoniano se levanta e examina os corpos, ele percebe marcas brutais de garras nos corpos junto com marcas de mordidas ferozes, ele se levanta com dor , saca sua espada e sai da taverna, a cidade não estava bela, pelo contrário, tinham vários cadáveres no chão, pessoas correndo, gritando, chorando, crianças procurando familiares, guardas indo pra lá e pra cá, no meio da confusão uma mulher grita:
- Foi um Lobisomem, eu vi ! Que o Tribunal nos proteja desse mal ! - gritou uma Dunmer que aparentava ter 35 anos
Atalaya andou até a Dunmer que havia gritado e falou:
- Você viu o Lobisomem ? - Indagou o jovem Argoniano
- Sim, eu vi, ele saiu da taverna e atacou todos que viu, então se refugiou no esgoto, não lhe aconselho a perseguí-lo, é muito perigoso - respondeu a Dunmer
- Obrigado pela informação, mas eu preciso perseguí-lo - respondeu Atalaya com medo e determinação nos olhos
O Argoniano nem sequer deixou a Dunmer responder e foi direto para a entrada do esgoto, abriu a entrada e pulou lá dentro, o esgoto fedia muito, percebia-se vários cadáveres ao redor, Atalaya identificou civis e guardas entre os corpos, um lhe chamou a atenção, ele andou até o corpo e indentificou o guarda que o tinha parado no portão de Narsis, verificou o corpo e não achou nada, quando de repente ele escuta uma voz grave ecoando pelo esgoto:
- Vá embora pequeno Argoniano, aqui não tem nada para você !
- Mas o que ?! Apareça maldito Lobisomem ! - gritou Atalaya com medo
Das sombras aparece um Orc vestindo somente uma tanga, com aparência ameaçadora, seus dentes saíam de sua boca e seu cheiro era horrível.
- Não sou somente um Lobisomem, sou especial
Após a conversa o Orc levantou seu braço, que continha um anel diferente, Atalaya lembrou das histórias que seu pai contava, " qualquer homem que possuir o Anel de Hircine poderá se transformar em qualquer tipo de Licantropo no momento que bem quiser ", agora tudo fazia sentido, o Orc possuía o Anel de Hircine, por isso ele pode se transformar em Lobisomem em pleno Meio-Dia, enquanto Atalaya raciocinava o Orc já havia se transformando, o Lobisomem uivou bem alto, que ecoou pelo esgoto tornando o uivo mais alto fazendo um barulho ensurdecedor para os ouvidos de Atalaya, mas o jovem Argoniano se recompôs rápido, puxou sua espada e seu escudo e se preparou para a batalha, o Lobisomem não perdeu tempo, correu até Atalaya e desferiu um golpe diagonal com suas garras, o Argoniano prontamente rolou para o lado escapando do ataque e em seguida deu uma estocada com sua espada nas costelas do Lobisomem, o mesmo se curvou de dor e rapidamente deu uma patada com a frente de sua mão no rosto do Argoniano que foi jogado para o lado, mas logo se levantou, o Lobisomem olhou em seus olhos ferozmente amedrontando o jovem, este não se deixou intimidar e correu até seu inimigo desferindo um golpe frontal com sua espada no coração do Lobisomem, o golpe atingiu seu alvo, mas foi em vão, a espada se partiu em pedaços e o Lobisomem pulou em Atalaya, o Argoniano caiu no chão e o Lobisomem ficou em cima dele, olhando em seus olhos, escolhendo como mataria o jovem, Atalaya soube que iria morrer, olhou para o lado e viu uma adaga de prata, devia ser de um guarda morto, o jovem esticou seu braço e felizmente conseguiu pegar a adaga, quando o Lobisomem percebeu o plano de sua vítima foi tarde demais, Atalaya cravou a adaga no peito do Lobisomem que morreu instantaneamente, voltou à sua forma de Orc, porém morto, o Argoniano se levantou e checou o corpo do Orc, encontrou 50 Septims e retirou o Anel de Hircine do dedo do Orc e colocou em seu dedo, em seguida uma imagem de Hircine apareceu em sua frente
- Você... a quem chamam de Atalaya será meu novo Campeão - falou lentamente a imagem de Hircine
- Eu ... não ! Não irei servir a nenhum Príncipe Daedra ! Me deixe em paz ! - vociferou o Argoniano com medo no rosto
- Entendo... pode ficar com o Anel, mas lembre-se, um dia, qualquer dia, você irá encontrar meu novo Campeão, e ele não terá dó nem piedade de você como eu tive ... - a imagem respondeu e então desapareceu, deixando Atalaya sozinho no escuro do esgoto
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Re: Contos Épicos
Atalaya Qua Jan 30, 2013 1:54 pm
Luki Lima escreveu:um impuraozinho um pokin forti so vou a taberna toda e ainda quebrou a mesa AUHUAHSUH mt boa, orc na porrada e dificil ganhar mesmo, tem gente que ainda os tenta comparar com os nords
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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